pra pensar
“ o passado é meu algoz, não me permite o retorno, mas o presente levanta generosamente meu semblante descaído e me faz enxergar que não posso mudar o que fui, mas posso construir o que serei. Podem me chamar de louco, psicótico, maluco. Não importa. O que importa é que, como todo mortal,um dia terminarei o show da existência no pequeno palco de um túmulo, diante de uma platéia em lágrimas.
Augusto Cury
Augusto Cury
sábado, 12 de junho de 2010
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Um comentário:
E ela continua sambando na avenida, sendo porta-estandarte, o que é fundamental para a música desse país.Ótima e rara reportagem com a Bethânia, que não se dedica quase nada à televisão, e sim aos palcos, onde se sente sempre a vontade para exercer o seu sagrado ofício que é cantar.E cantar sempre, com a mesma emoção, que sempre a acompanhou, tornando-a a maior intérprete da MPB.O estilo é importantíssimo, como sempre digo, pois cantar sem estilo é o mesmo que não cantar.Na entrevista se torna patente mais uma vez, a sua independência, o seu bom gosto, a sua sabedoria com relação a fama, que para ela ocupa o lugar que ela quer que ocupe. Ela não se tornou escrava da fama nem de nada. A sua bandeira é a liberdade e a simplicidade. Marcas mais do que registradas dessa digna representante da música do Brasil, que não se restringe ao Brasil,pois atravessando oceanos sempre recebe o selo do reconhecimento em outras terras.Bravos à "Senhora do Vento Norte"!!!
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